A Justiça negou o pedido de
habeas corpus feito pela defesa do empresário Antônio Eustáquio Rodrigues, de
64 anos, conhecido como “Rei da Cachaça”, que cumpre prisão preventiva desde
agosto deste ano, por tentativa de homicídio e suspeita de pedofilia.
No pedido, a defesa de Rodrigues
alegou que havia ilegalidades na detenção preventiva do réu e que argumentação
do juiz que havia decidido pela manutenção da prisão não estava associada a
nenhum elemento concreto. A defesa classificou a investigação como deficiente,
afirmando que ela não era suficiente para justificar a prisão.
O julgamento do habeas corpus
aconteceu no dia 2 de outubro e a Justiça negou o pedido por considerar que não
houve constrangimento ilegal. Assim, Rodrigues seque cumprindo prisão preventiva
no presídio de Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri.
Nenhum comentário:
Postar um comentário