A transmissão dos primeiros casos
da febre chikungunya dentro do Brasil acendeu o sinal de alerta em estados e
municípios. Desde janeiro, o Sistema de Vigilância em Saúde do Sistema Único de
Saúde (SUS) registrou 39 casos da doença no país. Desses, 37 são importados
(contraídos em outros países) e dois autóctones (contaminação ocorrida em
território brasileiro). Por isso, as estratégias de combate ao mosquito Aedes
aegypti, que transmite a dengue e também é um dos principais vetores da nova
doença, estão sendo intensificadas em todo o país.
Os dois casos de transmissão no
Brasil foram registrados em Oiapoque, no estado do Amapá. Depois da
confirmação, o Ministério da Saúde passou a seguir as orientações do plano
nacional de contingência da doença. Entre as ações previstas estão a busca
ativa de novos casos suspeitos, com alerta nas unidades de saúde e comunidade,
remoção e tratamento químico de criadouros de mosquitos Aedes aegypti, além da
aplicação de inseticida (fumacê). Os profissionais de saúde também foram
orientados sobre os cuidados com os pacientes.
Em Minas, as secretarias de
estado e municipal de Saúde elaboram plano de contingência para agir se houver
suspeita ou confirmação de doentes em território mineiro.
Fonte: Estado de Minas
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